Na vida real, com suas injustiças e contrastes, vilões e mocinhos habitam o mesmo corpo, dividem a mesma alma e podem, sim, ser os autores de suas próprias histórias.
O destino joga o script em mãos, o primeiro parágrafo capricha no cenário, mas depois que o invisível DJ liga as câmeras, o jeito é tentar não errar muito os diálogos porque não haverá uma pausa para consertar a falha.
Improvisos são aceitos.
Novos personagens são necessários à movimentação do enredo e, mais que isso, são eles, na sua humildade, que ditam as palavras que farão da história ou sucesso que é.
Sucesso que não reprisa no Vale a pena ver de novo, porém vale muito a pena quando não só se finge, mas se entrega, se vive de verdade, tendo para se viver.
Sem medos, ressentimentos, mágoas que servem de celas e nos deixam ilhados, impedidos de fazer acontecer.
Curitiba, 25 de abril de 2011
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