Sob o céu vasto, a lua cheia me observa como uma guardiã silenciosa das noites sem resposta.
Há algo nos seus raios prateados a reacender em mim uma saudade sem nome, uma ausência que não sei se pertence ao passado ou ao que nunca foi vivido.
Talvez, em algum lugar sob o mesmo firmamento, seu olhar encontre o brilho das estrelas, e ali, por um instante, se perca.
E se ele sente o mesmo eco? Uma saudade antiga, uma lembrança que não tem origem, que pulsa forte no coração?
As estrelas cintilam como fragmentos de histórias não contadas, e a lua, eterna e misteriosa, parece segurar em seu brilho os segredos de duas almas que se desconhecem e, ainda assim, se procuram.
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