Postando pelo celular

Oi, amigos, sou eu de novo! 

Queria avisar que hoje trabalhei um pouco nas playlists de ST. A primeira parte irá ao ar no próximo dia 20, quinta-feira, e estou ansiosa para saber se vocês irão gostar. A playlist tentará resumir o que tocou nas rádios no ano da vez. A trilha sonora, ao contrário, somente as músicas mais especiais serão colocadas. É a primeira vez que estou postando pelo celular, espero que não contenha muitos erros.

Pessoal, vocês curtem desenhos animados antigos? Se sim e se vocês tiverem o canal Tooncast, visitem! Gente, hoje passou uma jukebox do Pikachu, além de ter vários desenhos bons da antiga Cartoon Network. Senti uma nostalgia tão grande... Queria rever os desenhos antigos da Nick e da Disney, aqueles que passavam no Disney Cruj... É... A galera da minha geração foi ultrajovem... #Saudade 

Nesse momento estou vendo o Coyote se dar mal de novo, pra variar. Eita, persistência!

Viajem no blog, na minha conta no Nyah e divirtam-se! Até mais!

A Redação do ENEM By Betinho (versão 2014)

Olá, amigos e amigas! Quem prestou o exame do ENEM deve estar querendo um ano de férias, não? Sei como é cansativo, estressante, mas pensem pelo lado bom: o pior já passou. Agora venha descansar e rir um pouco, pois nem que seja por partes, nem que seja para 2015, mas vou postar todas as fases do vestibular do Beto e da Comadre, agradecendo a quem votou até agora nas enquetes e por incrível que pareça, a Comadre não votou, pois senão teria um mísero votinho. Agora sentem, relaxem e conheçam (ah, não é os Vídeos Divertidos do Animal Planet -- ok, eu assistia!)... Enfim, leiam a super redação que o Betinho escreveu nesse ano inspirado na Publicidade Infantil, o tema desse ano. Eu sabia que eles não iam cobrar nada da ditadura e nem da disputa eleitoral porque seria muito óbvio. E aí, gente? Será que Betinho tira nota 1000 dessa vez? Cruzem os dedos e esperem!



Sou um sobrevivente do fim da TV Globinho de segunda a sexta, desde 2012 não consigo acordar cedo porque a dor é muito grande, eu ainda não superei. Não quero nem lembrar daquele dia tão triste porque vou chorar e isso não vai ser legal. O programa da Fátima Bernardes é inútil e chato, não tenho saco pra ver entrevista com atriz da casa. A Fátima devia voltar pro JN, a Poeta nunca convenceu. Manhã é pra desenho. Já tem o Bem Estar e o Mais Você, por que precisa de mais um programa, pô? E as crianças, como ficam? Como nós adolescentes massacrados pela vida ficamos, pô? Só ficam cobrando que a gente faça vestibular, Enem, não tenha vida. A gente pede um brinde do MC Donalds e tem muito pai como o meu que fica brigando, falando que a gente tá crescido, por quê? Por que os adultos são tão cheios de ver defeito em tudo? Será um rancorzinho porque a nossa infância é a mais legal e duradoura? Puxa, escrevi uma palavra difícil, será que vão me dar 1000 pontos? Minha mãe disse que se a expectativa de vida hoje é maior, isso quer dizer que somos adolescentes por mais tempo, não? E se as crianças são crianças por mais tempo, alguém tem que pensar na gente. Ninguém pensa na gente, só vão tirando tudo o que é bom até não ficar nada. Primeiro a Xuxa, depois a Angélica, a Eliana, o que sobrou? Nada. Ninguém pensa na criançada. Ninguém pensa em nós. Antes vinha tazo, hoje em dia o salgadinho não preenche a cova do dente. Cheetos Tubo não existe mais, a Tortuguita de Caramelo morreu (e o Caramelo, aquele cachorrinho da Raquelzinha também, tudo culpa daquela bruxa feia da Francesca, acreditam que ela envenenou o coitadinho por nada), sinto falta do Bob Esponja pela manhã, era muito bom acordar e ver o Bob e o Patrick, agora é tudo sem graça, sem sentido. Por que a Globo virou as costas para nós adolescentes? Malhação não tem Cabeção, não tem pé nem cabeça, é tudo menos Malhação, acho que deveria se chamar Encheção porque só enche linguiça no horário. Por que não colocam a TV Globinho depois do VAPVDN, hein? A audiência ia triplicar, pois o Chaves só começa lá pelas 6 da tarde... Eu como adolescente acredito que as propagandas sempre fazem com que possamos escolher os brinquedos que queremos ganhar, é tipo um mostruário, uma vitrine, é a seiva do consumo. Bem, eu não escrevo mais pro Papai Noel, mas gosto de tirar fotos com ele no final do ano, afinal, sou um rockstar, um cara bem relacionado, tenho muitos contatos e ele se queixou comigo dizendo que ultimamente não tem recebido muitas cartas, mas eu também disse a ele que acabamos de entrar em novembro e o natal é só em dezembro, então ele tem que ter um paciência porque a paciência é a virtude dos nobres. Se a criança não puder ver o comercial do MC Donalds, que infância é essa? Como é que ela vai saber qual é o tema do mês? Fiquei mó triste quando não consegui completar a coleção do Ben 10 e mais ainda quando comprei um cereal por causa do brinde do Bob Esponja, mas roubaram lá no mercado. Não, triste mesmo foi comprar vários ovos do Kinder Ovo (Natoons) e só vir zebra, pô? Os caras estavam me trollando! E meu pai, avarento (outra difícil, quem me aguenta hoje) não quis comprar, aí a mãe brigou com ele e o mandou dormir no sofá. Isso serve de lição aos engraçadinhos que machucam os sentimentos das pobres crianças no mercado quando a gente pede Nutella e eles não compram. Nutella é vida, é a melhor comida que já existiu, é tipo o hambúrguer de siri porque se você assiste Bob Esponja e não fica com água na boca vendo o Bob Esponja preparar os hambúrgueres, sinto muito dizer, mas você não teve infância. E tem mais: MC Donalds e Habibs, aqui quem fala é um adolescente consciente. CAPRICHEM NOS BRINDES DO BOB ESPONJA O ANO QUE VEM. Aqui quem escreve é um profundo entendedor da melhor fase da vida, a infância.

Dos tempos do WNBM | Adeus por vez, não por querer

Boa noite, meus amigos. Hoje é dia de Finados, como todo mundo sabe. Passei boa parte do dia pensando no que poderia escrever que não parecesse forçado ou coisa do tipo. É inevitável não perder ninguém no meio do caminho; se inúmeras vezes nós nos perdemos de nós mesmos, também somos obrigados a dizer adeus a quem amamos, ainda que não seja inteiramente do nosso controle, da nossa vontade. 
No momento da morte, somos todos um, cabemos na singeleza de um abraço, fazendo-nos perguntas que nem sempre culminam em respostas, tentando entender alguns porquês, traduzindo no pranto um idioma compreensível a todos, a tristeza de uma saudade que jamais terá fim. Espero que gostem desse texto porque o escrevi com o coração.
Hoje à noite, vou te procurar no céu. E vou sorrir.

Todo mundo tem uma estrela no céu. Uma estrela ao alcance de um olhar, um pensamento fixo, um sentimento inebriante. E todo mundo sente a falta de alguém que partiu, mas cuja essência nunca foi embora. Um cheiro peculiar, um trejeito familiar, um abraço que ficou somente na vontade, um sonho que nunca chegou a acontecer. São memórias que preenchem o coração, mesmo quando ele bate remendado, transformando a dor em presença eterna.

Todo mundo faz falta para alguém. Todo mundo é especial para alguém. Essa estrela que brilha no céu carrega um olhar esperançoso, acreditando em um futuro que, de certa forma, nunca deixou de ser presente. É impossível não se entristecer ao perceber que o que foi não mais será. Aquele riso familiar, aquele tempero que ninguém consegue repetir, aquele abraço apertado que dava sentido ao mundo — tudo agora vive nas fotos e nas lembranças, momentos únicos que não voltam mais.

Adeus é uma palavra tão curta, tão cruel. Eu preferia dizer “até logo”, enganar meu próprio coração com a ideia de que a separação é temporária. Superar, do jeito que dizem, parece utopia. O coração aprende a bater do jeito que pode, mas o entusiasmo nunca mais é o mesmo. Talvez, por isso, sorrisos carreguem algo a mais, um peso, uma história que só quem sente entende. Afinal, em algum momento, todo mundo sente a dor de todo mundo.

E quando a dor vem, é a empatia que nos salva. Ela apaga ressentimentos e dissolve as diferenças que antes pareciam incabíveis. Afinal, todo mundo anseia pela sintonia de um abraço, seja ele de despedida, saudade ou reencontro. Todo mundo será a estrela de alguém um dia, e espero que essas constelações de histórias sempre confortem os corações que caminham desamparados, especialmente quando o silêncio de uma data importante, como o dia dois de novembro, insiste em pesar.

Mesmo nessas noites mais difíceis, as estrelas iluminam. E entre dúvidas, dores e eventuais paradas no caminho, é possível extrair força. E então, no tom mais alto que minha voz pode alcançar, eu digo: estar aqui é um privilégio. Não um pesar. Mesmo que às vezes eu caminhe sozinha, sei que não sou a primeira e nem serei a última.

Hoje à noite, vou te procurar no céu. E vou sorrir. Mesmo que meu peito doa, mesmo que o ar falte. Porque o adeus nunca separa aqueles que verdadeiramente se amam. Ele é somente a certeza de que estaremos juntos novamente, de alguma forma, em algum lugar.

(Dos tempos do WNBM) - Flor de novembro


Oi, tudo bem? Resolvi escrever um poema para publicar aqui e não abandonar o blog, pois em 2014 o WNBM ficou abandonado, pobrezinho.
Sabiam que me fez dormir bem ontem reler alguns episódios de Pô Pai? Ri tão alto que chegou a doer a barriga. Ah, também reli o Jubileu de Ouro da Noviça e alguns trechos do Natal de 2013 e do SDV.
Se alguém souber onde está a Thays Aragão, por favor, me avise, estou com saudades dela e quero saber se está tudo bem com ela.

O que faz a diferença é a VONTADE

Tita é muito mais do que um amor romântico. Ela é uma celebração da independência, das descobertas e do crescimento.


Hoje, meu coração está carregado de sentimentos que preciso compartilhar. Escrever é algo que amo profundamente e me dedico com todo o meu ser. Porém, há momentos em que sinto o peso do descaso e da falta de reconhecimento pelo trabalho que faço com tanto amor e cuidado. “Simplesmente Tita” é mais do que uma história; é uma parte de mim, e saber que muitos que acompanham não se conectam como eu esperava acaba deixando marcas.

Entendo que nem todos têm o mesmo gosto ou disponibilidade, respeito isso. No entanto, não posso evitar a tristeza ao perceber que algumas pessoas têm tempo para outras histórias e ainda assim dizem que não ter para a minha. Isso não é uma acusação, mas uma reflexão sincera de como esse descaso afeta quem escreve com o coração, dia após dia.

Com a saga da Tita, quis abordar temas que vão além de entretenimento: amor-próprio, coragem, aceitação. É uma história que reflete valores reais, mostrando que amar não é sobre idealizações ou convenções. A própria Tita, ao longo da sua jornada, aprendeu que se valorizar e viver suas escolhas com força e determinação é o que realmente importa. Ela nos ensina que o verdadeiro amor pode ser encontrado em amizades sinceras, nos laços de família e na capacidade de amar a nós mesmos.

E, claro, como parte da narrativa, existem personagens e momentos que não agradam a todos. Entendo que muitas vezes o público prefere certos aspectos ou relacionamentos, mas quero deixar claro: a Tita é muito mais do que um amor romântico. Ela é uma celebração da independência, das descobertas e do crescimento.

Quero também agradecer profundamente aqueles que realmente se dedicam, que leem cada capítulo com cuidado e deixam palavras que fazem a diferença para mim como pessoa, acima de tudo. Vocês são luz em meio à escuridão, e a conexão que criamos é o que me dá força para continuar. O esforço e a dedicação de leitores como o Márcio Gabriel mostram que quem se importa faz toda a diferença, e isso nunca passa despercebido.

A quem acompanha a Tita, quero dizer que acolho cada leitor com carinho. Não importa quando ou como começaram a ler — o que importa é o desejo genuíno de se conectar com a história e os valores que ela representa. Essa jornada não é sobre perfeição ou popularidade, mas sobre autenticidade e amor verdadeiro.

Deixo aqui minhas reflexões como alguém que continua colocando o coração em cada palavra, esperando que “Simplesmente Tita” toque o coração daqueles que se permitem realmente conhecer sua essência. E para aqueles que preferem se afastar, sinceramente, não há nada a ser feito a não ser agradecer pelo momento em que nos conectamos e seguir em frente. 



Com o coração partido,
Mary

Editorial WNBM | Responder ao ódio... com mais ódio?

Boa tarde, amigos e amigas que visitam o Webnovelas by Mary!

Com a proximidade do primeiro turno das eleições, senti vontade de compartilhar algumas reflexões que surgiram durante uma conversa aqui em casa nesta manhã. É curioso — e, ao mesmo tempo, preocupante — perceber que, em pleno século XXI, ainda convivemos com pensamentos retrógrados, quase medievais, que alimentam discursos de ódio. Como sabemos, esses discursos sempre estiveram na raiz das maiores tragédias e guerras da humanidade.
Não pretendo me aprofundar nesse tema, pois meu objetivo não é causar desconforto ou dissabores. Este é apenas um pequeno editorial, talvez até tolo, mas que carrega a esperança de fazer algum sentido para quem o lê. Se essas palavras provocarem uma reflexão, já me darei por satisfeita.




É aceitável responder ao ódio com mais ódio? Essa é uma pergunta que sempre deve nos levar à reflexão. Discursos marcados pelo radicalismo, pela ausência de ética e bom senso precisam ser combatidos, mas sem que cedamos à mesma negatividade. 
Liberdade de expressão é o direito de emitir opiniões, mas sem recorrer a argumentos ofensivos ou caluniosos. Quando ultrapassa esses limites, deixa de ser uma manifestação justa e passa a ser um ato que desrespeita a integridade alheia. 

A revolução começa com cada um de nós 


O maior dos males está na falta de atenção. Refletimos sobre o que ouvimos ou apenas fingimos que escutamos, distorcemos, esquecemos e deixamos passar despercebido? Quando você lê, entende realmente o que está ali ou simplesmente segue a maioria sem questionar? 
Ter ideologias próprias é essencial, mas quais são os seus argumentos ao discordar ou desqualificar algo? Eles são fundamentados ou apenas ecos de opiniões alheias? 
A verdadeira revolução é aquela que é longa e silenciosa, feita de maneira que futuras gerações possam usufruir dos avanços conquistados coletivamente — sem se tornar mais uma utopia mal interpretada.

Discordar não é proibido


Discordar é um direito inalienável. Impedir que exista contrariedade, por outro lado, é uma forma de opressão. Ao longo da história, o ódio já guilhotinou, provocou perseguições e guerras, trazendo incontáveis desentendimentos. No entanto, o conhecimento não deve servir para impor uma única verdade. Ele existe para apontar caminhos, para iluminar possibilidades.

O que queremos para o futuro do Brasil


Será que a nação tem medo de reconhecer sua própria força? Por que não fazemos valer o exercício pleno da cidadania? 
É preciso refletir de que lado estamos, preocupando-nos menos com a vida sexual do próximo — que não nos diz respeito — e mais com questões fundamentais como educação, saúde e progresso.
Priorizar os rumos das nossas escolas e os talentos das futuras gerações deve ser um objetivo comum. Desde os primeiros passos, as crianças merecem as melhores orientações para se tornarem cidadãos instruídos, capazes de respeitar diferenças e contribuir para o desenvolvimento da sociedade.
Também é urgente pensar nos profissionais da saúde, que sempre serão imprescindíveis e devem trabalhar sob condições mais dignas e estruturadas.

O ódio motiva a guerra, mas não a vence


Não responda ao ódio com mais ódio. Ele pode motivar guerras, mas jamais é uma solução. A construção de um país melhor depende do respeito mútuo, da empatia e da busca por soluções que unam as pessoas, em vez de separá-las.

Mary Recomenda | Querida Kitty - Anne Frank

  Hoje é sexta-feira e nada como sextar acompanhando o Mary Recomenda. Na edição de hoje, nossa convidada especial é Anne Frank e sua Queri...