Recuperar o ar. O paladar. A vida.
O Dia Mundial de Combate ao Fumo, celebrado em 31 de maio, não é pra apontar dedos.
Recuperar o ar. O paladar. A vida.
O Dia Mundial de Combate ao Fumo, celebrado em 31 de maio, não é pra apontar dedos.
Autora: Beatrice Salvioni
Gênero: Ficção histórica, drama psicológico
Páginas: 336
Publicação: 2023
Ambientação: Itália fascista sob o regime de Mussolini
Ela grita. Ela desafia. Ela incomoda.
Mas tudo isso nos chega pelos olhos de Francesca, a narradora, que também está presa entre o medo de sentir e a fascinação por essa amiga que representa tudo que ela não ousa ser.
O mais bonito (e doloroso) desse livro é que nunca temos a versão da própria Madalena.
A conhecemos filtrada, distorcida, idealizada ou julgada.
E mesmo assim, sentimos que ali havia algo maior: uma menina muito à frente do tempo — de um dos piores tempos possíveis.
A narrativa revela, com sensibilidade e frieza alternadas, o quanto a sociedade pode esmagar quem destoa.
E no final… é impossível não se perguntar:
“Será que a amiga maldita era mesmo ela, ou era o mundo que a amaldiçoava por existir?”
Porque a escrita é firme, mas sensível.
Porque retrata uma Itália que muitos preferem esquecer.
Porque fala de culpa, amizade, memória — e da força brutal de ser mulher em um tempo que odiava mulheres livres.
E, porque é um daqueles livros que, quando termina, você fecha com um sussurro:
“Mas já?”
Como se algo tivesse sido arrancado antes da hora.
🔥 Uma leitura que começa com desconfiança e termina como uma cicatriz boa. Daquelas que a gente carrega com orgulho.
⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ (5/5)
Por Mary Luz
Os Cadernos de Marisol
Já imaginou o céu como um grande palco onde os ventos, nuvens e massas de ar dançam ao sabor das estações? Agora imagine que, de repente, essa dança para. Tudo se repete por dias: o calor não cede, a chuva não chega, o frio não vai embora. Isso não é exagero da sua percepção — é um fenômeno real chamado bloqueio atmosférico.
Essa confissão entrega minha idade: entre 1998 e 2002 tivemos uma versão brasileira do The Weather Channel. Além das previsões do tempo e da trilha sonora aconchegante, havia blocos informativos durante a programação, como o Meteorologia de A a Z e o Você Sabia, ambos trazendo informações e curiosidades sobre ciência, previsão do tempo e fenômenos curiosos. Marcou época.
Faz muito tempo que a equipe do OCDM queria publicar este post para quem gosta do assunto e imprimir a personalidade desta página: não somos um blog literário, fechado, prezamos pela variedade sem perder a essência.
Croque, amor e disputa internacional
No ranking dos petiscos mais amados do planeta, a batata frita é unanimidade. Crocante, versátil, perfeita com molho, com queijo ou sozinha — ela é celebrada no dia 30 de maio por uma razão simples: todo mundo ama batata frita. E ponto final.
Você já se sentiu invisível?
Não por ser tímida. Nem por falta de charme. Mas por ser… inteligente.
Quando a vida nos presenteia com sensibilidade, pensamento crítico, olhar analítico e uma certa acidez bem-humorada, parece que também nos pune com a solidão. Não faltam elogios à nossa “inteligência”, “maturidade”, “brilho próprio”.
Por que esses elogios vêm sempre de pessoas que nos descartam como opção amorosa?
"The Little Things You Give Away" do Linkin Park, como muitas das suas canções, tem um toque pessoal e profundo. O processo criativo da letra de Mike Shinoda e Chester Bennington reflete um olhar sobre as pequenas coisas da vida que, muitas vezes, negligenciamos, mas que, no final, são as mais significativas.
Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher
🗓️ 28 de maio
📍Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol
O 28 de maio não é apenas mais um marco no calendário. É um grito coletivo que ecoa desde 1984, quando a Red Mundial de Mujeres por los Derechos Reproductivos propôs a criação da data para evidenciar algo essencial, mas ainda invisibilizado: a saúde das mulheres vai muito além do corpo — ela envolve o bem-estar emocional, social e reprodutivo.
Lanche, memória e sustento de muita história entre duas fatias de pão
No Dia do Hambúrguer, comemorado em 28 de maio, a gente celebra muito mais do que um lanche: a gente celebra o que cabe dentro dele — lembranças, risos e o gosto de quem a gente era quando tudo era mais simples.
O hamburgão prensado com refrigerante quente da escola
A primeira vez que você mordeu e queimou o céu da boca
O lanche que você dividiu com a amiga porque só tinha um vale-refeição
O hamburgão com batata frita de domingo à noite depois do culto, da feira ou do fliperama
O sanduíche que você fingia não gostar pra parecer mais saudável (mas amava sim)
De trailer de bairro
De food truck com pão de brioche
De cantina da escola (com molho “da casa”)
Vegano, de soja, de grão de bico
De série teen americana ou novela brasileira dos anos 90
E aquele caseiro com cara de “não deu tempo de fazer janta, mas a gente se ama”
Com carinho, dos Cadernos de Marisol.
📌 Porque tem dias em que o que a gente precisa mesmo é de um lanche cheio de queijo, carinho e risadas.
📺 No capítulo anterior…
Enquanto Eduardo fugia do amor com óculos escuros e ironias, havia corações femininos batendo forte nos bastidores da Malacubaca. Era hora de conhecer as outras vozes por trás da notícia.
Sinto, dia após dia, o olhar enviesado de quem espera que eu me encaixe.
Porque não suporto blazer que me aperta, salto que me cala, nem a obrigação de parecer adulta para satisfazer expectativas alheias.
Gosto de roupas que contam quem sou — e não de figurinos pensados para agradar o LinkedIn dos outros.
Julgar meu profissionalismo pelo que visto é uma das formas mais escancaradas de misoginia estrutural.
A régua da maturidade é torta. E pesa só para um lado.
📌 Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol
Ainda na semana passada, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta sobre a chegada da primeira grande onda de frio de 2025.
Embora o inverno astronômico só comece em 20 de junho, o chamado inverno meteorológico se inicia no próximo sábado, 1⁰ de junho — e é por isso que o frio já começa a mostrar sua força.
Meios de comunicação: informar é um ato de amor e de coragem
📌 Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol
Quem viveu a infância esperando o plantão da TV para saber o que aconteceu no mundo entende: os meios de comunicação não apenas informam — eles moldam o imaginário, registram a história e despertam emoções.
O Dia Mundial dos Meios de Comunicação, celebrado em 27 de maio, é uma oportunidade para refletirmos sobre o papel essencial que a imprensa, o rádio, a televisão, os portais e os blogs (sim, os blogs!) exercem na construção de uma sociedade mais consciente.
Meios de comunicação são pontes — entre o saber e o público, entre o acontecimento e a memória coletiva.
Mas também podem ser trincheiras, quando manipulados por interesses escusos.
Por isso, defender a liberdade de imprensa, o jornalismo ético e o acesso universal à informação é defender o direito de cada pessoa a compreender o mundo onde vive.
Hoje, todos somos, em alguma medida, comunicadores.
Desde grandes jornalistas investigativos até criadores de conteúdo independentes que produzem com verdade, afeto e compromisso.Um blog como este, por exemplo, é mais do que um diário digital: é um meio de comunicação que respeita o leitor.
Porque comunicar também é cuidar do outro com palavras, e isso é, sim, uma forma de amor.
“A comunicação de verdade não manipula. Ela aproxima.”
“Meio de comunicação é meio de afeto. Quando bem usado, vira ponte entre mundos.”
“A notícia não é só o que aconteceu. É o que será lembrado.”
UNESCO. Journée mondiale des communications sociales. Paris: UNESCO, 2024. Disponível em: https://www.unesco.org. Acesso em: 25 maio 2025.
PATERSON, Thomas. Mídia e Democracia: Liberdade de Imprensa e Responsabilidade Social. São Paulo: Paulus, 2021.
GOBBI, Marisa. Imprensa e Afeto: o elo invisível entre comunicação e sensibilidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2023.
Mata Atlântica: o que resta da nossa floresta mais ameaçada
🖋️ Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol
A Mata Atlântica é um dos biomas mais ricos em biodiversidade do mundo — e, paradoxalmente, um dos mais devastados.
Presente em 17 estados brasileiros, ela se estendia originalmente por mais de 1,3 milhão de km². Hoje, restam somente cerca de 12,4% da vegetação nativa, distribuídos em fragmentos isolados que ainda resistem à pressão urbana, ao avanço do agronegócio e à especulação imobiliária.
Por trás de cada obra bem-feita, existe um engenheiro de custos fazendo mágica com números
📌 Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol
Entre prazos, cafés e sonhos: o Brasil que se sustenta nos ombros dos profissionais liberais
📌 Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol
Eles não têm carteira assinada, décimo terceiro ou estabilidade. No entanto, têm prazos a cumprir, boletos a pagar, cafés frios e muita, muita paixão pelo que fazem.
🚌✨ Leia agora o primeiro capítulo de "Os Desencontros do Cupido" e descubra o que acontece quando o cinismo de um jornalista encontra o perfume floral da provocação.
Acho que nunca encontrei palavras suficientes para expressar tudo o que sinto, mas vou tentar, porque sei que, em algum canto de mim, você já sabe.
Por Mary Luz
Em muitas cidades brasileiras, inclusive Curitiba, existe uma Rua 24 de Maio. Muita gente passa por ela todos os dias sem saber que carrega o nome de uma das batalhas mais sangrentas da história da América Latina: a Batalha do Tuiuti, travada durante a Guerra do Paraguai.
Neste post, vamos entender o que foi essa batalha, por que ela marcou a guerra, e como o Brasil entrou num conflito que quase destruiu um país vizinho — mesmo já devendo até os fundilhos das ceroulas para a Inglaterra.
Comida de interior, lenha, paciência e lembrança boa
Costela não se faz com pressa. Ela exige tempo, fogo controlado, conversa boa e uma certa reverência ao ritual de preparar comida com alma. No Dia da Costela, comemorado em 25 de maio, celebramos muito mais do que um corte bovino: celebramos o encontro, o cheiro de lenha, a fumaça subindo no quintal e a espera que vale a pena.
Na panela de pressão, na brasa ou no forno — a costela carrega a fama de ser demorada e deliciosa. Na zona rural e no interior do Brasil, ela é símbolo de domingo, de dia de visita, de almoço com cadeiras de plástico e mesa improvisada na varanda.
Quem já comeu uma costela assada no bafo sabe: é preciso horas de fogo, mas o sabor compensa cada minuto. A carne se desfaz, o cheiro invade a rua, e o som é de prato batendo, farofa sendo passada e risada entre um “olha a gordurinha” e outro.
A costela também é memória de:
Vó colocando sal grosso “de olho”, sem medida exata.
Primos brigando por um pedaço mais tostado.
Gente dizendo “só mais um pedacinho” pela quarta vez.
História contada com pão na mão e molho escorrendo no prato de alumínio.
Música sertaneja ou pagode tocando ao fundo.
Aquela cerveja ou suco com gelo derretido, só pra acompanhar.
Existem variações por todo o Brasil:
Costela no bafo
Costela assada com mandioca (ou aipim)
Costela com quiabo e angu, no fogão à lenha
Costela desfiada na marmita, no pão ou na cumbuca de boteco
E há quem prefira com arroz, com farofa, com vinagrete ou com tudo junto, porque não estamos aqui pra escolher — estamos pra sentir.
Hoje é dia de Mary Recomenda e a equipe do OCDM trouxe uma indicação para nos tirar da zona de conforto, dar uma espetada naquela película espessa que reveste nossos pensamentos. Intenso, atual, incisivo e, por vezes, desconfortável, mas necessário. Publicado em 2000, A Marca Humana se passa no fim dos anos 1990, em pleno escândalo Clinton-Lewinsky, e mergulha fundo na hipocrisia da sociedade americana, no moralismo seletivo e nas múltiplas camadas da identidade humana.
📚 Os Cadernos de Marisol
🌍 12 de janeiro de 2010: um desastre sem precedentes abala o Haiti
Há 15 anos, em 12 de janeiro de 2010, o Haiti foi atingido por um dos terremotos mais devastadores da história recente, com magnitude de 7.0 na escala Richter. O epicentro do tremor ocorreu a apenas 25 km da capital Porto Príncipe. O desastre causou a morte de mais de 230 mil pessoas e destruiu a infraestrutura de um país já empobrecido e vulnerável. Mais de 1,5 milhão de haitianos ficaram desabrigados, e o número de feridos foi incalculável.
Por Mary Luz
"Não é preciso ser soldado para lutar por justiça. Basta ter voz, consciência e coragem para defender o que é certo."
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Ilustração da minha agenda de 2005 |
Por Mary Luz
Ah, as agendas. A liberdade de escrever nelas tudo que dava vontade. A letra de uma música. Um poema tocante. Frases, sempre elas. Um lampejo de lucidez. Inspiração inesperada. Idéias que jorraram do tubo de caneta para o papel, pedindo licença pela intensidade do fluxo, jamais pelo posicionamento.
"Time the Avenger" é uma canção do álbum Learning to Crawl (1984) da banda Pretenders, liderada por Chrissie Hynde. A música é uma balada com uma sonoridade intensa e poética, marcada pelo estilo único da banda, que mescla elementos de rock, new wave e até uma certa melancolia no tom das letras.
Por Mary Luz
Hoje, 22 de maio, é celebrado o nascimento de Sir Arthur Conan Doyle (1859–1930), o escritor escocês que deu vida a um dos personagens mais icônicos da literatura: Sherlock Holmes. Com sua mente lógica, frases célebres e uma habilidade impressionante de desvendar mistérios, o detetive atravessou gerações e continua inspirando leitores, cinéfilos e roteiristas.
Gostaria de agradecer à Carol, minha irmã e também leitora do OCDM, pela sugestão de post. 🩷
Por Mary Luz
A noite de quarta-feira (21) foi marcada por chuvas intensas, ventania e granizo em Curitiba e região metropolitana. As consequências foram imediatas: alagamentos, quedas de árvores, risco de desabamento e prejuízos em várias partes da cidade.
“A natureza não precisa de nós. Mas nós precisamos dela. E cuidar da biodiversidade é cuidar da própria sobrevivência.”
Entretanto, nos últimos tempos, acabo não fazendo mais aquela observação atenta como fazia antes. A rotina rouba o brilho do olhar. As preocupações se multiplicam como estrelas, e às vezes nem a contemplação mais pura dá conta de acalmar o coração.
Tem um fenômeno que me puxa de volta.
Quando estamos vivendo o que os meteorologistas chamam de veranico, eu percebo: vai mudar. Sinto pelo vento. Tenho vista para o oeste, e é de lá que ele vem — o vento que me avisa. O tal do sudoeste.
A cultura de um povo não é ameaça à de outro. É convite ao diálogo. E quem escuta de verdade aprende a amar o mundo em muitas línguas."
"Nem todo herói usa capa. Alguns usam jaleco, luvas e um sorriso cansado, mas presente."
O Dia Nacional do Técnico e do Auxiliar de Enfermagem foi criado para homenagear os profissionais que compõem a maior parte da força de trabalho da saúde no Brasil. A data antecede o encerramento da Semana da Enfermagem, que vai de 12 (nascimento de Florence Nightingale) a 20 de maio (falecimento de Ana Néri, primeira enfermeira brasileira a atuar em combate).
Esses profissionais estão nas bases do sistema de saúde, lidando com a vida real, com os corpos reais, com as dores que não aparecem nos exames. São eles que ouvem, seguram mãos, levantam pacientes, aplicam medicamentos, anotam sinais vitais, acolhem medos e enxugam lágrimas — tudo isso muitas vezes com salários baixos, plantões exaustivos e pouco reconhecimento.
A diferença entre os cargos está na formação:
Auxiliares têm cursos de menor duração e atuação mais voltada ao suporte imediato e cotidiano;
Técnicos têm formação um pouco mais extensa, com maior responsabilidade técnica nas funções.
Ambos compartilham algo essencial: a entrega diária ao cuidado com o outro.
Sem elas:
frutas, verduras e sementes seriam escassas,
cadeias alimentares inteiras ruiriam,
e ecossistemas inteiros desabariam.
O Brasil abriga mais de 1.500 espécies de abelhas nativas, muitas sem ferrão, como:
Jataí,
Mandaguari,
Mandaçaia,
Iraí,
Uruçu-amarela.
Além da famosa abelha-europeia (Apis mellifera), usada na produção de mel, nossas abelhas nativas são mais discretas, mas fundamentais para a biodiversidade e as culturas agrícolas regionais.
Uso de agrotóxicos e pesticidas neonicotinóides;
Perda de habitat por desmatamento e urbanização;
Mudanças climáticas que desorientam os ciclos naturais;
Criação de monoculturas, que empobrecem os ambientes florais.
O desaparecimento das abelhas não é ficção científica — é uma realidade silenciosa que já afeta diversos países.
🌻 Plante flores nativas no quintal ou em vasos.
🚫 Evite produtos com agrotóxicos.
🐝 Apoie apicultores e mel de origem responsável.
📚 Eduque e compartilhe informações sobre a importância das abelhas.
❌ Não destrua colmeias — procure apoio técnico em caso de risco.
👩🏽🌾 Incentive hortas urbanas e jardins de polinizadores.
Uma abelha visita cerca de 50 a 100 flores em uma única viagem.
Para produzir 1 kg de mel, as abelhas precisam visitar mais de 2 milhões de flores.
A abelha rainha pode pôr até 2.000 ovos por dia.
O mel é um dos poucos alimentos que não estraga com o tempo.
Por Mary Luz
"A física não trata apenas do que vemos, mas do que ainda não entendemos. E às vezes, o invisível também move o mundo."
Guardam silêncios que falam mais do que palavras
Museus não são apenas lugares onde as coisas antigas vão descansar. Pelo contrário — eles são espaços vivos de memória, identidade, dor, resistência e beleza. No Dia Internacional dos Museus, celebramos esses templos da cultura que nos conectam com o passado, nos fazem pensar o presente e imaginar outros futuros possíveis.
Por Mary Luz
Ilustração inspirada em uma imagem real, adaptada para anime do Studio Ghibli (Reprodução/Arquivo pessoal da Mary/Chat GPT) |
Por Mary Luz
Bonito? Sem dúvidas.
Confortável? Com certeza.
Estiloso? Modéstia à parte, sua permanência já é uma resposta!
Mais do que uma moda passageira, o Converse All Star ultrapassa gerações, se estabelece como ícone da cultura pop e, não menos importante, conta a minha própria história.
Você sabia que esse tênis tão presente nos pés e nas memórias afetivas de milhões tem mais de 100 anos de existência?
A equipe do OCDM viajou pela história para descobrir por que o tênis mais querido do mundo se tornou um fenômeno atemporal, rebelde e afetivo.
Por Mary Luz
"O que o preconceito afasta, o respeito une."
— lema que ecoa nas vozes de quem luta por um mundo mais justo e inclusivo.
Quem gosta de festa junina tem grandes chances de amar a edição extraordinária do Mary Recomenda , em clima de São João. Não vou...